terça-feira, 28 de setembro de 2010

A gravata...

          do ponto de vista etimológico, vem de um bando de cruéis mercenários croatas que amarravam lenços em volta do pescoço antes de partir para a batalha. Até hoje, esse antigo traje de combate é usado por guerreiros corporativos modernos, que esperam intimidar os inimigos nas batalhas diárias das salas de reunião.
          E lá andam os “fétidos” e não “fétidos” numa tentativa exasperante de intimar, a restante população, sendo cada vez mais difícil de o fazer, pois a sociedade caminha exponencialmente para a descontracção.
          Sendo estas pequenas forcas completamente desnecessárias á realização de qualquer tarefa ou função, só resta mesmo este sentido, o de intimidar…

Ou não…..



IhIhIh

domingo, 12 de setembro de 2010

"Inspiração Divina"




Ganda Tim.... IhIhIh

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Diz que a “mania” é directamente proporcional ao fedor…


   Vejo todos os dias este tipo de gente, passo por elas, falo com elas, e por fim, ao final do dia, e já em casa, proporcionam-me momentos de puro delírio, numa gozação sem piedade.

   Levanto-me todos os dias de manhã, num esforço pessoal que só eu é que sei, eis quando chego ao escritório deparo-me logo com exemplos deste tipo de gente que, tanto mal faz á sociedade, pois o cheiro é terrível. Numa tentativa de que tudo corra pelo melhor, aplico uma das ferramentas que aperfeiçoei ao longo de um ano inteiro, o “sorriso amarelo”, esta ferramenta consiste num esboçar ténue de um sorriso, acompanhado de uma salvação entre dentes, de boca semi-serrada e em esforço, se bem que, torna-se cada vez mais difícil, pois o fedor muitas vezes é insuportável. Esta ferramenta é muitas vezes confundida com a dita “boa educação”.
   Neste momento posso dizer que possuo, pelo menos um mestrado nesta ferramenta. Não é algo de que me orgulhe, mas confesso que dá jeito. Passei a ser um homem bem mais simpático, porém….bem mais FALSO.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Diz que "É Dreda ser Angolano"

Shunnoz Fiel dos Santos - Pensólogo, Poeta e Sofredor Profissional




BAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH

Diz que são uma espécie de "espécie medicinal"..... BARATAS!

Há deles que fogem outros que as comem......AHAHHAHAHAHAH

"A maioria das pessoas odeia-as. Acha que são repugnantes. No entanto, apesar da má reputação das baratas, são insectos que podem trazer benefícios para a saúde.
Um grupo de cientistas no Reino Unido garante que o cérebro dos insectos possui moléculas capazes de matar bactérias resistentes com mais eficácia e menos danos.
De acordo com um grupo de cientistas da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, o cérebro das baratas e dos gafanhotos contém moléculas capazes de enfrentar e matar bactérias tão resistentes como as "Staphylococcus aureus", uma das espécies patogénicas mais comuns, cuja infecção é frequentemente causada por pequenos cortes na pele.
Essa bactéria pode colonizar a pele dos seres humanos até 15%, alastrando-se por vezes a outros órgãos do corpo. As "Staphylococcus" vivem na nossa pele e estão sempre à espera de uma pequena lesão para poderem penetrar no nosso organismo.
Este é o motivo pelo qual devemos sempre lavar bem as feridas. Uma vez no sangue, pode atingir qualquer órgão. A infecção das válvulas do coração é a mais temida complicação provocada pela "Staphylococus aureus".
Os investigadores, que apresentaram os seus resultados na reunião da Sociedade Geral de Microbiologia, a decorrer em Nottingham, indicam que os tecidos do cérebro bem como os do sistema nervoso destes insectos são capazes de matar mais de 90% das bactérias mais difíceis como a "Stapohilococcus (MRSA) ou E. Coli", sem prejudicar as células humanas. Essas bactérias são habitualmente combatidas com recurso à penicilina.
"Actualmente, estão a ser estudadas em laboratório as propriedades antibacterianas destas moléculas, e espero que as mesmas possam vir a ser utilizadas para desenvolvermos novos antibióticos mais eficazes contra essas patologias", afirmou Lee Simon, um dos autores do trabalho. "Acredito que podemos desenvolver novas drogas, mais eficazes e com menos efeitos colaterais".
O segredo da defesa natural contra as bactérias que as baratas e os gafanhotos parecem ter é relativamente fácil de explicar. Os cientistas argumentam que estes insectos "vivem a maior parte das vezes em ambientes sem higiene e sem saneamento, onde existem muitos tipos de bactérias. Para sobreviver, foram obrigados a desenvolver estratégias para se protegerem desses organismos".
"No entanto, é apenas um primeiro passo, muito preliminar. Se pudermos isolar o composto dos tecidos dos insectos, ainda levará muitos anos para desenvolver uma droga segura e eficaz que possa ser comercializada", reconhecem os autores da investigação."
in "Jornal de Notícias"